Outubro Rosa chama a atenção contra o câncer de mama
O cuidado com a saúde deve ser prioridade, sempre. Por isso, é importante visitas regulares aos médicos e exames
O câncer de mama é o tipo que mais acomete mulheres, depois do câncer de pele não melanoma. O Inca (Instituto Nacional de Câncer) estima 73.610 novos casos só neste ano no Brasil. Em 2020, foram 17.825 mortes de brasileiras provocadas pela doença.
Daí a importância da Campanha do Outubro Rosa. A iniciativa, realizada em todo o mundo, tem o objetivo de aumentar o conhecimento da população feminina em geral e conscientizar sobre a necessidade de detecção precoce do câncer de mama.
Há vários tipos da doença, que é causada pela multiplicação desordenada de células da mama, com desenvolvimento de diferentes formas. Por isso, é essencial estar atenta aos sinais de alerta do corpo, como surgimento de caroço (nódulo) na mama, pequenos caroços no pescoço ou axilas, alteração no formato ou saída espontânea de líquido pelos mamilos.
O cuidado com a saúde deve ser prioridade, sempre. Por isso, é importante visitas regulares aos médicos e exames de imagem – ultrassom e mamografia. Se for o caso, biópsia. Também deve manter o peso corporal saudável, ser fisicamente ativa e evitar consumo de bebida alcoólica.
Outubro Rosa: bancárias precisam cuidar da saúde
Apesar de não ser uma das mais atingidas pelo câncer de mama, categoria bancária, que possui 214 mil mulheres, quase 50% dos trabalhadores do setor, precisa cuidar da saúde e manter qualidade de vida, apesar da rotina exaustiva. Durante o Outubro Rosa, o movimento sindical realiza ações com o objetivo de incentivar a prevenção.
O diagnóstico no início é fundamental já que em 95% dos casos têm possibilidade de cura. Por isso, a orientação é para que as mulheres façam o autoexame constantemente. Para aquelas acima dos 40 anos, a recomendação é de realizar a mamografia.
Os dados reforçam a importância do cuidado. Entre 2020 e 2022, foram diagnosticados 66.280 novos casos da doença no Brasil. O que equivale a um risco de 61,61 casos a cada 100 mil mulheres, aponta o Inca (Instituto Nacional de Câncer).