Animais de estimação
Mesmo que alguns pais resistam à idéia de levar para casa um bichinho de estimação, a experiência prova e a ciência comprova que conviver com animais faz bem para a saúde emocional do ser humano. Além de excelente companhia, cães, gatos e outros bichos cumprem importante papel na formação, no aprendizado e no desenvolvimento das crianças. As reações e os sentimentos positivos despertados pelos animais em nós é que os tornam cada vez mais usados como agentes terapêuticos. Sua companhia ajuda a afastar a depressão, a solidão e o medo, evitando doenças causadas por sentimentos negativos. Mas não são apenas os animais domésticos que fazem bem. Cavalos, golfinhos e até os répteis ajudam crianças (e adultos) portadores de deficiência. Pesquisas médicas publicadas no British Medical Journal mostram que a presença de animais domésticos ajuda a diminuir os níveis de ansiedade, pressão sanguínea, batimentos cardíacos e colesterol. Quem possui animais em casa falta menos ao trabalho e à escola e usa menos medicamentos. Vale uma alerta, crianças com menos de 4 anos de idade e filhotes de cães ou gatos não são uma boa combinação. Ingenuamente desajeitadas, elas podem machucar o filhote e ele por sentir dor, morder ou arranhar a criança. A partir de 5 anos de idade, as crianças já podem conviver com um animalzinho, desde que seja bem explicado que ele não é um brinquedo. Crianças que possuem algum bicho de estimação têm maior nível de desenvolvimento cognitivo, social e motor. Pessoas que possuem um animal de estimação têm melhor saúde e vão menos ao médico do que as que vivem sozinhas. Outro fator é com relação à perda ou a morte do animal, que por um lado pode trazer tristeza, por outro faz com que a criança conviva com este sentimento no qual infelizmente terá que experimentar durante a trajetória da sua vida. Não podemos esquecer de tratar bem, levar ao veterinário, vacinar, manter sua higiene, alimentar e sinal de uma relação saudável com os animais. Fonte: RH Momentos de Saúde Itaú