Mais de mil pessoas lotaram o salão da AABB em Dourados na Festa de Confraternização em comemoração ao Dia dos Bancários(as). Ao som do Trio Postal Sul os trabalhadores, familiares e amigos saborearam um delicioso almoço neste sábado, 28 de agosto. Estiveram presentes além dos bancários de Dourados também os da Região. A base territorial do Sindicato de Dourados compreende além da sede, Dourados, outros 12 municípios, sendo eles: Fátima do Sul, Glória de Dourados, Vicentina, Jateí, Deodápois, Caarapó, Juty, Itaporã, Douradina, Rio Brilhante, Nova Alvorada do Sul e Maracajú. A criançada também se divertiu pra valer com os brinquedos (pula-pula, piscina de bolinha e escorrgador) especialmente montados para eles, com o objetivo de que os bancários tivessem um dia de lazer e descontração para comemorar o seu dia. Veja as imagens da festa no final da matéria. “A festa do trabalhador bancário, mais uma vez, foi um sucesso. Sem brigas, o que é marca registrada nas festas da categoria em Dourados e com grande animação os bancários festejaram o Dia do Bancário”, afirmou Valdinei Rodrigues de Araújo (Dinei) secretário de Esportes, Cultura e Lazer do Sindicato e um dos organizadores da festa. A diretora financeira do Sindicato, Ivanilde Fidelis, outra que esteve à frente da organização do evento, lembrou que é papel da entidade não somente representar os bancários em negociações salariais, mas também realizar eventos culturais. “Por meio de festas como essa, integramos a categoria e fortalecemos os laços de amizade”. Já o presidente do Sindicato Raul Verão fez um pronunciamento na festa se dirigindo especialmente aos bancários e bancárias onde além de parabenizá-los pela data, que se comemora o nosso dia, ressaltou ainda que: “é muito importante a categoria refletir sobre o momento da nossa negociação coletiva de trabalho que está em andamento, pois vai depender muito da nossa união para, primeiro garantir a manutenção das nossas conquistas, e segundo avançar nas reivindicações”. O Dia do Bancário é comemorado nesta data a partir de 1951, quando em 28 de agosto começou uma das mais longas e vitoriosas campanhas salariais da categoria. Os bancários reivindicavam um reajuste de 40%, salário mínimo profissional e adicional por tempo de serviço. A contraproposta dos patrões, de 20% de aumento, foi considerada insuficiente e os bancários decidiram entrar em greve. Foram 69 dias de paralisação, até que, em 5 de novembro, a Justiça concedesse um reajuste de 31%, pondo fim à paralisação.