Santander responde demandas sobre acordo aditivo

A COE (Comissão de Organização dos Empregados) esteve em reunião com a direção do Santander, nesta segunda-feira (27/04), por meio de videoconferência, para tratar sobre as reivindicações dos funcionários que fazem parte do acordo aditivo.
Sobre a bolsa de estudos, a direção da empresa aceitou estender para os cursos de MBA, redistribuindo a quantidade de bolsas entre modalidades de primeira graduação, primeira pós graduação e MBA.
Para as cláusulas econômicas, ficou acertado que o índice aplicado será definido de acordo com a CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) dos bancários, para o período de 2020/2021 e 2021/2022. Para o PPRS (Programa de Participação nos Resultados Santander), a proposta é de R$ 2.800,00 para o exercício de 2020/2021.
Diante da Emenda Constitucional nº 103, que altera o sistema de previdência social e estabelece regras de transição, o Santander e a COE vão ajustar redação para não prejudicar os funcionários que até a data limite de 11 de novembro de 2019 tinham condição de requerer a pré-aposentadoria e não entregaram a carta, conforme cláusula vigente no acordo coletivo.
Nesta quinta-feira (30/04), a proposta final será encaminhada para os sindicatos e federações. As assembleias devem acontecer entre os dias 4 e 8 de maio, em um processo virtual, por conta da pandemia do coronavírus. As entidades representativas dos trabalhadores estudam a metodologia mais segura juridicamente para serem validados os votos. Se aprovada a proposta, a assinatura do acordo deve acontecer no dia 18 de maio.
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