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1 de Janeiro de 2001 às 22:59

Rossano Maranhão não tem palavra

O Conselho Diretor do BB presidido por Rossano Maranhão não cumpre as decisões que toma e nem os acordos que assina, sobretudo quando se trata de assunto de interesse do funcionalismo. No contrato coletivo da campanha salarial firmado dia 11 de novembro de 2005 com os sindicatos, a direção do BB assumiu o compromisso de apresentar em 60 dias uma proposta global para solucionar o grave desequilíbrio financeiro do Plano de Associados da Cassi. Já estamos indo para o quinto mês, e até agora nada foi apresentado. Mais grave: Rossano Maranhão está passando por cima do Conselho Diretor e do Conselho de Administração do banco, que já aprovaram uma proposta para a Cassi. “É um abuso de autoridade sem precedentes um presidente do Banco do Brasil descumprir acordos que assina e decisões tomadas pelas instâncias decisórias da empresa”, denuncia Eduardo Araújo, diretor do Sindicato e representante da Federação Centro-Norte na Comissão de Empresa dos Funcionários. Plano de cargos comissionados O presidente do BB também está descumprindo o compromisso assumido durante as negociações da campanha salarial de que o banco apresentaria em breve um novo Plano de Cargos Comissionados, para corrigir as diversas distorções do atual PCC. Em vez de cumprir os acordos, Rossano Maranhão aumentou o número de diretorias para empoderar seus amigos gestores do governo tucano, ampliou o número de assessores pessoais e agora quer reduzir os quadros comissionados da direção geral. São gestos imperiais, incompatíveis com um governo democrático e popular, que só enfraquecem o Banco do Brasil.



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