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13 de Setembro de 2017 às 16:07

Projeto de Lei no Congresso ameaça direitos de bancários e vigilantes

Os bancários representado pela Contraf, participaram nesta quarta-feira, 13/9, de uma audiência pública que debateu a Estatuto da Segurança Privada, prevista em substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD 6/2016) a projeto de lei do Senado (PLS nº 135/2010), na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, em Brasília.

Gustavo Tabatinga, secretário de Políticas Sindicais da Contraf-CUT, revela que a Confederação, juntamente com a Confederação Nacional de Vigilantes & Prestadores de Serviços (CNTV), apresentaram ao relator propostas de alterações no texto inicial. “O relator e demais entidades ali representadas, inclusive a Febraban, fecharam o compromisso de na próxima versão do relatório do projeto ser excluída o texto que transformava os bancários em atividade essencial, o que nos tiraria o direto de greve.”

O texto também estabelece que as instituições financeiras tenham um plano de segurança aprovado pela Polícia Federal, que deve autorizar e fiscalizar o funcionamento das empresas de segurança e o uso de armas por seus agentes.

Para Gustavo Tabatinga, o estatuto de segurança vai modernizar a atual legislação, de 1983, e melhorar o funcionamento e a segurança das instituições financeiras. “O texto incentiva tecnologias que ajudam na vigilância das agências bancários, o que deve inibir a ação dos bandidos.”

O senador Paulo Paim (PT–RS), explicou que a proposta já aprovada na Câmara dos Deputados foi amplamente debatida entre todos os segmentos. “O ideal aqui não é marcar posição, mas sim aprovar projetos que contemplem, de preferência, empregados e empregadores. Isso é bom para todos. 

Fonte: Contraf



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