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8 de Agosto de 2014 às 23:59

Negociação dos financiários realizada nesta quinta-feira não avançou

Os financiários voltaram à mesa de negociação com a Fenacrefi (Federação das Financeiras) nesta quinta-feira (07/08), em São Paulo. O fim das metas e a terceirização foram os temas tratados.
Sobre as metas, o movimento sindical criticou o modelo de gestão das empresas, por ser agressivo e perverso. Chamou atenção para que o modelo atual seja revisto, pois estimula a competição interna, o individualismo e o assédio moral.
É nítido o aumento de doenças ocupacionais. O modelo também diminui o desempenho dos funcionários e muitos se afastam em virtude de problemas de saúde. As financeiras apenas prometem analisar o caso.
Sobre terceirização, os trabalhadores falaram da precarização no trabalho, como os promotores de crédito, que têm os benefícios rebaixados e a carga horária excessiva. A reivindicação é para que a Fenacrefi tenha total representação dos empregados das financeiras, que às vezes são representados por sindicatos de outras categorias.
Sobre a questão, os empresários se mostraram rígidos, e desviaram o debate falando sobre a regulamentação da terceirização. A próxima negociação está prevista para o dia 21 de agosto, mas ainda será confirmada.
BV Financeira e Votorantim
Na tarde desta quinta-feira (07/08), o movimento sindical teve reunião com a BV Financeira e o Banco Votorantim. Foram negociações técnicas, com base em dados e cláusulas. Foram discutidos o acordo coletivo de trabalho, jornada aos finais de semana, e o ponto eletrônico na BV Financeira. Com o Banco Votorantim foi discutido o PPR (Programa Próprio de Resultados).
Fonte: Seeb-Bahia



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