19 de Setembro de 2015 às 23:59
Na Caixa Econômica, sem previsão de contratação

Hoje, a instituição tem 98 mil empregados. A situação se agrava com a saída de mais de 3 mil trabalhadores que se aposentaram. A Caixa usou o cenário econômico e limitações orçamentárias para negar as reivindicações.
A empresa disse não ao redimensionamento da lotação das agências, ao fim do banco de horas e da dotação orçamentária para pagamento de horas extras e ao pedido de mais transparência dos processos seletivos internos.
Sobre o Saúde Caixa, o banco afirmou que só vai retomar o debate sobre a implementação das medidas sugeridas pelo Grupo de Trabalho no início de 2016. Também recusou estender o plano para os empregados que saíram no PADV (Programa de Apoio a Demissão Voluntária), além da transformação do caráter do Conselho de Usuários de consultivo para deliberativo.
A representação dos empregados repudiou a medida adotada pelo banco de interromper a substituição em cascata quando o afastamento for de sete dias ou menos. A justificativa da instituição é que faz parte da política de cortes de custos da empresa.
Cobrança
A Comissão Executiva dos Empregados reivindicou uma nova negociação para 25 de setembro, em São Paulo, para apresentação de uma proposta, após a reunião do Comando Nacional dos Bancários com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos).