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17 de Junho de 2014 às 23:59

Mulher não tem garantia depois de ganhar bebê, diz estudo da OIT

O relatório Maternidade e Paternidade no Trabalho: Lei e Prática no Mundo, da OIT (Organização Internacional do Trabalho), constatou que 830 milhões de mulheres no mundo não recebem proteção adequada em relação à maternidade.
Para mães que trabalham, são assegurados direitos, como licença–maternidade remunerada, pausas para amamentação, garantia de emprego ao término da licença e igualdade de tratamento no ambiente de trabalho. No entanto, na prática, não é bem assim que acontece.
O estudo identificou que a maioria das mulheres é autônoma, migrantes, empregadas domésticas, trabalhadoras rurais, informais ou temporárias e que tem origem indígena ou tribal. Países da África e Ásia registram os maiores índices de desrespeito à lei, 80% não têm os direitos assegurados.
O relatório também contemplou a licença-paternidade, em que o pai tem o direito ao afastamento de cinco dias corridos remunerados a partir do nascimento do bebê. Dos 167 países pesquisados, apenas 70 pagam remuneração pelo afastamento.
Fonte: Seeb-Bahia



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