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1 de Janeiro de 2001 às 22:59

Lucro do ABN sobe 43% e atinge r$ 2 bilhões

O ABN Amro lucrou R$ 2 bilhões em 2006, cifra 43% superior ao resultado do ano anterior, quando o lucro do banco holandês no Brasil havia sido de R$ 1,4 bilhão. Crédito em alta com margens de juros ligeiramente inferiores às praticadas em 2005, crescimento da receita com prestação de serviços e aumento da carteira de produtos de câmbio marcaram o ano do ABN no Brasil. A taxa média de juros nas operações caiu pouco mais de um ponto percentual, de 28,9% para 27,8%. A participação de pessoas físicas e empresas no total de crédito praticamente não mudou. Cerca de 44% do bolo ficava com pessoas físicas em 2005, proporção que caiu ligeiramente para 43% no ano passado. Ainda assim, o volume de crédito para elas cresceu 23,7%. Ficaram com as empresas 52% da carteira de crédito. Mas o desempenho dos empréstimos para pessoas jurídicas muda bastante de acordo com o porte das empresas. O crédito para grandes empresas recuou 4,5% em relação a 2005, ao passo que a carteira de empréstimos para médias empresas registrou alta de 43%. Os 30% de aumento do crédito no caso das pequenas, aliados ao bom desempenho das médias fez a participação delas no total de crédito para pessoas jurídicas subir para 84% no ano passado. Em 2005, a proporção era de cerca de 79%. O lucro mundial do grupo holandês também subiu, mas em velocidade mais modesta. Ele foi de 4,78 bilhões, alta de 7,6% em relação a 2005. O bom desempenho do banco brasileiro, que representa 95% dos negócios do ABN na América Latina, fez a participação da região no resultado mundial subir dos 10% de 2005 para 16% no ano passado. Adicional na PLR De acordo com a Convenção Coletiva da categoria bancária 2006/2007, os bancos deverão pagar um adicional na Participação nos Lucros e Resultados que representa 8% da variação nominal do lucro do banco na comparação entre 2005 e 2006, dividido de forma linear pelo número de funcionários. Caso essa variação supere 15%, como é o caso do ABN Real, o benefício será no mínimo de R$ 1.000 e no máximo de R$ 1.500 para cada trabalhador. Esse adicional está limitado aos tetos da regra básica e não pode ser descontado de programas próprios de remuneração. Fonte: Folha On-Line com informações da FEEB-RS Publicado em: 9/2/2007 - 14:22



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