Campanha Nacional

Comando conseguiu garantir a continuidade da 13ª cesta alimentação. A Fenaban queria acabar

Na mesa de negociação deste sábado (22/08), a Federação Nacional dos Bancos manteve a postura intransigente e ofensiva contra a categoria, de desprezar as reivindicações feitas pelo Comando Nacional dos Bancários, apesar dos lucros bilionários alcançados mesmo na pandemia. Mais uma vez a Fenaban insistiu na retirada de direitos, apresentando proposta ainda mais rebaixada do que nas rodadas anteriores.

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O Comando não aceita perder direitos e prontamente rejeitou o que foi colocado na mesa, principalmente no que se refere ao pagamento da Participação nos Lucros e Resultados. A Fenaban se mantém irredutível em dois pontos cruciais, como a diminuição da PLR além do acordado e reajuste zero de salário. Questões tidas como inegociáveis para a categoria. Outro absurdo pretendido pelos bancos é a redução da gratificação de função para 50%.

Como mostra pesquisa do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), enquanto os bancários tiveram um aumento considerável nas despesas por causa do trabalho remoto, os bancos reduziram os gastos. Mas, mesmo assim não desistem da ofensiva para penalizar os trabalhadores em plena crise sanitária.

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Durante a negociação, o Comando conseguiu garantir a continuidade da 13ª cesta alimentação. A Fenaban queria acabar. O teletrabalho permanece sem definição, dependendo de novos entendimentos.

A próxima rodada de negociação está marcada para terça-feira (25/08). No mesmo dia, às 19h, acontece assembleia virtual para decidir a posição da categoria.

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