10 de Março de 2016 às 23:59
Dia Nacional de Luta no Banco do Brasil em 15 de março
Mobilização, com fechamento ou retardamento da abertura de agências, é contra reestruturações no banco público, por contratações e respeito à mesa de negociação
A terça-feira, 15 de março, será marcada pelo Dia Nacional de Luta no Banco do Brasil. Os protestos por todo o país, com fechamento ou retardamento da abertura de agências, são contra reestruturações realizadas no banco público, por mais contratações e pelo devido respeito às mesas de negociação com os trabalhadores.
A reestruturação promovida pela vice-presidência de Serviços, Infraestrutura e Operações (Visin) trouxe diversos problemas com a redução do quadro de empregados em muitas cidades e, sobretudo, com a absurda obrigatoriedade de mudança de estado, para que o trabalhador preserve seu cargo e salário.
O que o banco precisa não é dessa reestruturação que está sendo colocada em prática, e sim aumentar as contratações para reduzir a sobrecarga e melhorar o atendimento. E, mais, é preciso que o banco respeite o que foi acordado em mesa de negociaçã.
Em 20 de janeiro, o BB acordou, em negociação com os trabalhadores, que funcionários que perdessem função devido às mudanças na Visin teriam prioridade para ocupar vagas comissionadas. Entretanto, o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, constatou que o acordo não está sendo honrado pelo banco.
Outra denúncia é que o BB utiliza sistemas como o GAT (Gestão de Atendimento) e autenticações em caixas para avaliar se vai, ou não, reduzir quadros. Por isso, ainda que pressionados, os bancários não devem fraudar o GAT em nenhuma circunstância, nem mesmo para cumprir o Acordo de Trabalho (ATB), que incide na PLR apenas sobre o bônus dos comissionados. Porém, caixas não recebem comissão, destaca o dirigente, e sim uma gratificação prevista a título de quebra de caixa, conforme determinado na CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) e na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). O mesmo ocorre com o aumento de autenticação com a promessa de subida de cargo, o que nunca se concretiza.
Fonte: Seeb-SP, por Felipe Rousselet

O que o banco precisa não é dessa reestruturação que está sendo colocada em prática, e sim aumentar as contratações para reduzir a sobrecarga e melhorar o atendimento. E, mais, é preciso que o banco respeite o que foi acordado em mesa de negociaçã.
Em 20 de janeiro, o BB acordou, em negociação com os trabalhadores, que funcionários que perdessem função devido às mudanças na Visin teriam prioridade para ocupar vagas comissionadas. Entretanto, o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, constatou que o acordo não está sendo honrado pelo banco.
Outra denúncia é que o BB utiliza sistemas como o GAT (Gestão de Atendimento) e autenticações em caixas para avaliar se vai, ou não, reduzir quadros. Por isso, ainda que pressionados, os bancários não devem fraudar o GAT em nenhuma circunstância, nem mesmo para cumprir o Acordo de Trabalho (ATB), que incide na PLR apenas sobre o bônus dos comissionados. Porém, caixas não recebem comissão, destaca o dirigente, e sim uma gratificação prevista a título de quebra de caixa, conforme determinado na CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) e na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). O mesmo ocorre com o aumento de autenticação com a promessa de subida de cargo, o que nunca se concretiza.
Fonte: Seeb-SP, por Felipe Rousselet