25 de Fevereiro de 2016 às 23:59
Com alta de 28%, Banco do Brasil lucra R$ 14,4 bilhões

O lucro líquido ajustado, que exclui efeitos extraordinários, o faturamento foi de R$ 11,2 bilhões. Para os acionistas, foi mantida a distribuição de 40% do lucro líquido e R$ 5,7 milhões destinados em remuneração no período.
O BB também apresentou elevação de 10,2% nos ativos totais e fechou dezembro com R$ 1,6 trilhão. Apesar da bonança, a empresa continua com a política arbitrária. Os problemas nas agências são muitos.
Os funcionários vivem sobrecarregados. Mas, o banco não liga e, ao invés de ampliar efetivamente o quadro de pessoal, promove reestruturações que de nada adiantam.
Além do acúmulo de atividades, o trabalhador sofre com o assédio moral e a pressão diária para bater metas. Práticas que elevam o índice de adoecimento. Isso sem falar nos problemas relacionados à Cassi - plano de saúde dos funcionários do BB.
O cenário também não é nada animador para os clientes, que pagam tarifas e taxas de juros absurdas. Ainda tem os problemas nas agências, sempre cheias.