Desde o anúncio do maior negócio do setor bancário nacional, a fusão entre o Itaú e o Unibanco, membros da direção do BB confirmaram que o banco aumentará o ritmo das aquisições e incorporações. Segundo Francisco Djalma Oliveira, diretor de Estratégia e Organização do BB, a expansão num ritmo mais forte se deve em grande medida à união de forças entre Unibanco e Itaú. O diretor afirma que o novo conglomerado financeiro acelerou o processo de consolidação do setor bancário, em outras palavras, a concentração foi acentuada. O novo cenário, segundo ele, levará os outros grandes do ramo, como o Bradesco e o próprio BB, a reagirem, principalmente por meio de incorporações e fusões. Francisco Djalma Oliveira disse que o Banco do Brasil tem como estratégias a aquisição de outras instituições, o lançamento de ações na Bolsa de Nova York e a internacionalização das atividades de varejo da instituição. O ritmo de fusões será acelerado devido ao fato do crescimento orgânico ser construído de maneira mais lenta e gradual, ao passo que as compras de bancos menores proporcionam uma expansão mais rápida e eficiente, de acordo com as palavras do diretor do BB.