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27 de Outubro de 2016 às 08:05

Bancários se organizam para greve geral em 11 de novembro

Em oposição à reforma da Previdência, à reforma trabalhista e à PEC 241, as oito centrais sindicais preparam uma greve geral: 11 de novembro. A ideia é que, neste dia, as categorias façam paralisações totais ou parciais, ou seja, de pelo menos hora.

O ato fará parte da Jornada de Lutas Contra a Retirada de Direitos no país, um calendário nacional de mobilização e paralisações contra as reformas propostas pelo governo de Michel Temer. O evento conta com o apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Conlutas, a Força Sindical, a Intersindical, a Nova Central e a União Geral dos Trabalhadores (UGT).

As centrais são contra a reforma da Previdência, que quer estabelecer a idade mínima de 65 anos para aposentadoria e equiparar as regras de homens e mulheres. Também são contra a reforma trabalhista que flexibilizaria a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e faria com que o negociado entre patrão e empregado prevalecesse sobre o legislado.

Além disso, neste momento a luta é contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, aprovada na Câmara dos Deputados e que congela os gastos dos serviços públicos pelos próximos 20 anos.

Bancários

Os bancários definiram participação na manifestação e para tanto estará realizando reuniões e uma assembléia geral da categoria, convocada para o dia 8 de novembro quando vai definir sobre a paralisação e a participação da categoria no ato.



Sindicato dos Bancários de Dourados e Região - MS

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