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9 de Maio de 2025 às 09:21

Balança social: desigualdade cai e renda cresce

Ano passado, a desigualdade caiu ao menor nível desde 2012 e a renda média das famílias atingiu o maior valor já registrado

Os brasileiros colhem os frutos da vitória da democracia social nas urnas em 2022. O compromisso com a população, as políticas públicas voltadas para quem mais precisa e a valorização do salário mínimo, aos poucos vai mudando a realidade do povo. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram um marco histórico: a desigualdade despencou e a renda cresceu.

Ano passado, a desigualdade caiu ao menor nível desde 2012 e a renda média das famílias atingiu o maior valor já registrado. De acordo com a Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), a massa de rendimento mensal domiciliar per capita somou inéditos R$ 438,3 bilhões. Alta de 5,4% em relação a 2023, e 15% superior a 2019, último ano antes da pandemia de Covid-19.

O rendimento médio mensal real por pessoa chegou a R$ 2.020,00, aumento de 4,7% em 12 meses e 19,1% acima de 2012, ano inicial da série histórica. Foram observados outros recordes: rendimento total da população com renda (R$ 3.057,00), no rendimento do trabalho (R$ 3.225,00) e no valor médio recebido de programas sociais do governo (R$ 836,00).

O número de brasileiros com algum tipo de rendimento também jamais foi visto: 143,4 milhões de pessoas. Já os beneficiários de programas sociais somaram 20,1 milhões.

Além de mais dinheiro no bolso, o Brasil também caminha para acabar com a miséria. Houve queda histórica dos indicadores de desigualdade. O índice de Gini recuou para 0,506, menor nível registrado. O avanço é resultado do fortalecimento do emprego, do crescimento do rendimento entre os que ganham menos, do reajuste do salário mínimo acima da inflação, além dos programas de transferência de renda.

Fonte: Seeb-Bahia



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