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1 de Janeiro de 2001 às 22:59

Alckmin, capacho de banqueiros

27/09/2005 O governador Geraldo Alckmin tem bons motivos para atender aos bancos com sua polícia, como aconteceu em Osasco na semana passada, em que bancários foram agredidos e presos em manifestação na porta da matriz do Bradesco. Nas últimas eleições, os bancos estiveram entre os maiores contribuintes de sua campanha, doando R$ 1,6 milhão, segundo dados oficiais da prestação de contas à Justiça No caso do Bradesco, a doação oficial foi de R$ 450 mil, 200 por meio da empresa de leasing e outros 250 do Credireal. Bom lembrar que os especialistas em eleições dizem que só pequena parte das doações é oficialmente declarada e que o Bradesco ainda contribui por meio de diversas empresas em que tem participação acionária. Outro banco muito bonzinho com Alckmin é o Itaú. Oficialmente foram R$ 650 mil, 400 do próprio banco e 250 do BBA Creditanstalt, do qual é dono. O Unibanco também doou R$ 400 mil. “Essas doações não são ilegais, mas ajudam a entender porque a polícia do governador age com tanta presteza na hora de defender aos interesses de banqueiros e bater em trabalhadores”, afirma Vagner Freitas, presidente da CNB/CUTt



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