GT Saúde Caixa debate questões específicas de custeio
A mobilização dos empregados é essencial para que as limitações impostas pelo governo não sejam aplicadas e conseguir manter o Saúde Caixa, que foi uma das maiores conquistas dos bancários da Caixa
Mesmo sem ter acesso aos dados atuariais, o GT (Grupo de Trabalho) Saúde Caixa se reuniu nesta quinta-feira (11) para discutir questões mais específicas para o estudo de um formato de gestão e custeio sustentável e acessível do plano para todos os empregados.
Só que o interesse do governo Bolsonaro e da direção do banco se contrapõe ao dos representantes dos trabalhadores. A Caixa apontou que pretende cumprir de forma integral diretrizes, como a alteração no estatuto da empresa, que impõe um teto de 6,5% da folha com despesas administrativas e assistenciais. Ainda tem a resolução CGPAR 23, que pode inviabilizar a existência dos planos de saúde das estatais.
A mobilização dos empregados é essencial para que as limitações impostas pelo governo não sejam aplicadas e conseguir manter o Saúde Caixa, que foi uma das maiores conquistas dos bancários da Caixa. O GT reforçou, mais uma vez, a importância da manutenção das premissas de solidariedade, mutualismo e pacto intergeracional. A próxima reunião está marcada para o dia 25/02.