Funcionários da Caixa discute dias parados na greve geral
A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa Econômica Federal (CEE/Caixa), juntamente com Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), enviou um ofício, para solicitar a imediata negociação dos descontos efetuados referente a paralisação da Greve Geral, ocorrida em 28 de abril, seus efeitos na vida funcional dos empregados.
A greve geral é direito de todos trabalhadores, cidadãos brasileiros. É vedado a Caixa Econômica Federal adotar meios para constranger os empregados ao comparecimento ao trabalho. Destaca-se, que os Acordos Coletivos com a Caixa, historicamente, detêm cláusula de abono e compensação dos dias de greve, cabendo a negociação quanto a paralisação ocorrida no dia 28 de abril de 2017.
"Queremos a reversão imediata dos efeitos da paralisação pela Greve Geral, bem como a negociação coletiva a fim de possibilitar o abono e/ou compensação do dia 28 e seus reflexos. Aguardamos a data, horário e local para análise e discussão quanto ao assunto", ressaltou Dionísio dos Reis, coordenador da CEE da Caixa.
A freve geral foi aprovado em assembléia e trata-se de uma luta de toda a classe trabalhadora e a Caixa bem como os demais bancos não podem penalizar o funcionalismo em decorência de uma luta social, disse Edson Rigone do Sindicato dos Bancários de Dourados e funcionário da Caixa Econômica.
*Com informações da Contraf