Santander não apresenta avanços e quer negociar retrocessos
Em negociação especifica com o banco nesta quarta-feira 22/6, o banco negou as reivindicações do funcionalismo e ainda sugeriu retrocessos: um deles é a aplicação de critérios de meritocracia para a concessão da bolsa de estudo, como avaliação comportamental (o trabalhador que levar uma advertência não poderá mais concorrer pelo prazo de um ano).
O banco não pode usar desse critério para conceder uma conquista dos trabalhadores e transfomá-lo em ferramenta de ameaça para o cumprimento de meta. O movimento sindical bancário, não vai aceitar essa imposição. Outra questão, foi a ideia de criação de grupos para a discussão de temas relacionados à saúde e condições de trabalho. O detalhe é que isso já existe há anos com debates específicos no Fórum de Saúde e no Comitê de Relações Trabalhistas, nos quais praticamente não houve avanços nesses dois temas.
O banco também não apresentou resposta quanto a renovação nos programas de participação nos lucros e resultados e vamos continuar insistindo nesse tema, informou Leonice Maria Pereira de Souza representante da FETEC/CUT-CN na COE-Santander.
Uma nova reunião está pré-agendada para o próximo dia 6 de julho