COE Santander cobra ações frente onda de Covid e gripe
Nas agências do banco, os trabalhadores estão apreensivos. Mais de 70% dos funcionários já estão em esquema presencial
A COE (Comissão de Organização dos Empregados) do Santander esteve reunida nesta segunda-feira (10), para cobrar medidas ao banco frente a nova onda de contaminações por Covid e Influenza, sobretudo a variante H3N2. Hospitais e pronto socorros estão lotados em todo o país, assim como o serviço de telemedicina, o que tem gerado atraso nos diagnósticos.
Nas agências do banco, os trabalhadores estão apreensivos. Mais de 70% dos funcionários já estão em esquema presencial. O Santander foi o primeiro a convocar o retorno, mantendo no presencial um percentual muito maior do que os demais bancos.
Como as medidas de prevenção que estão sendo orientadas são insuficientes, a COE exige que haja a retomada do trabalho remoto e rodízio entre áreas para reduzir as aglomerações nos locais de trabalho. Outra solicitação é pela melhoria do fluxo de atendimento da telemedicina nos convênios, além da retomada do atendimento de telemedicina do Albert Einstein, suspenso em setembro de 2021.
A Comissão também quer rigor nas higienizações nas agências e prédios administrativos, assim como dos sistemas de ventilação e ar condicionado. Todas as ações citadas visam resguardar a vida dos trabalhadores, expostos na pandemia, que piorou com os casos de gripe.