Em uma forma arbitrária e sem procurar os representantes dos trabalhadores, o Itaú impôs de forma unilateral, aumento de 11% no plano de saúde dos funcionários. Para a Central Nacional Unimed, o reajuste foi de 11% e para a Fundação Saúde Itaú, 11,54%.

O movimento sindical não concorda com esse reajuste e está cobrando que o banco reveja a medida com urgência. 

Os mais prejudicados com o aumento arbitrário são os aposentados, que de acordo com a Lei dos Planos de Saúde (Lei 9.656), precisam arcar com o custo integral do plano de saúde. Já os segurados que possuem agregados terão um custo total ainda maior. 

Vale lembrar que o banco lucrou R$ 25,733 bilhões no ano passado, resultado alcançado pelas mesmas pessoas que agora são prejudicadas sem nenhum pudor.