Fatiamento e redução do quadro de funcionários novo plano do Banco do Brasil
Embora o presidente do governo Bolsonaro tenha declarado que não vai privatizar o BB. As últimas noticias que ronda a equipe econômica do governo tem ido ao contrário do que declara o governo.
Depois da ideia de privatização ser misteriosamente descartada pelo governo, a direção da instituição planeja uma série de iniciativas para competir melhor com rivais privados. O primeiro passo seria a redução do quadro de funcionários por meio de demissão voluntária.
De acordo com rumores, as novas propostas funcionam como uma espécie de plano B para o banco. Os principais pontos incluem: alterar regras de emprego para facilitar a contratação e demissão de funcionários e remover algumas restrições salariais. Também quer manter dividendos em patamares elevados a partir da venda de ativos e fechar parcerias com fintechs e outras startups.
Ainda segundo reportagens publicadas na mídia, a iniciativa já foi aprovada pelo Conselho de Administração. Mas, alguns pontos ainda necessitam de aprovação do governo. As discussões preliminares acontecem na Secretaria Especial de Desestatização, comandada por Salim Mattar.
O Ministério da Economia nega que as regras de contratação e demissão estejam em questão. Já o banco se recusa a comentar o assunto.
Uma das ações previstas é a privatização da gestão de fundos de investimento do Banco do Brasil, feita pela BB DTVM, subsidiária integral da instituição. A venda pode acontecer até junho, segundo anúncio feito pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
A BB DTVM é uma empresa sólida, por isso o interesse dos bancos privados.