Banco do Brasil

23 de Janeiro de 2023 às 11:03

No Banco do Brasil, gerentes sofrem acúmulo de funções

Os gerentes estão concentrando as responsabilidades do geral, de serviços e de relacionamento, de tesoureiro e, muitas vezes, até de Caixa

Uma das consequências nefasta das reestruturações, que fecham agências, postos de trabalho e precarizam o salário, o Banco do Brasil tem promovido o acúmulo de funções em agências nível F de todo o país, que eram lojas, administradas por gerentes de relacionamento.

Os gerentes estão concentrando as responsabilidades do geral, de serviços e de relacionamento, de tesoureiro e muitas vezes até de Caixa. Em meio a alta demanda de atividades, os funcionários que ocupam estes cargos no BB não possuem folha de ponto, não recebem equiparação salarial aos gerentes de agências de níveis A à E e ainda precisam realizar função de caixa.

Os problemas não param por aí. Faltam gerentes médios e assistentes para realizar as operações de crédito e projetos mais complexos para pessoas físicas, jurídicas e agro, obrigando os escriturários a assumirem os serviços, sem ter remuneração equivalente ao nível de importância do trabalho.

A política desumana do Banco do Brasil desestimula os trabalhadores que pretendiam fazer carreira na empresa. Por isso, o BB tem de voltar a ter uma estrutura decente para as agências, respeitando os funcionários e os clientes. 



Diretoria

Carlos Alberto Longo
Presidente
Christian Luiz Pereira
Diretor Regional
Alcindo Machado Franco
Titular
Francisco Martins de Souza
Titular
Marcos Pereira Araújo
Titular
Roselene Silva O. Silvério
Suplente
Priscila Forni Donzelli Bonadio Lopes
Suplente

Sindicato dos Bancários de Dourados e Região - MS

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