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28 de Junho de 2011 às 23:59

Pelé é críticado por usar terno vermelho do Santander na final da Libertadores

O jornal Folha de S.Paulo de domingo, dia 26, trouxe no caderno Esporte uma crítica a Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, chamando-o de "o oportunista" por ter usado um paletó vermelho do Santander, que patrocina a Taça Libertadores da América. Desde 2008, o ex-jogador tem contrato com o banco, de validade até 2012, para divulgar a competição. O casaco vermelho também foi alvo da jornalista e blogueira do jornal, Barbara Gancia. A santista comemorou o tricampeonato do time e aproveitou para ironizar a vestimenta de Pelé. "E o Pelé, achou o Baloubet du Rouet no gramado do Pacaembu? Não me contem que o rei não estava fantasiado de Rodrigo Pessoa, porque vi com meus próprios olhos. É como dizem: 'Pelé é terno'. Vestiu aquele blazer vermelho, desceu pro campo, pegou o Muricy pelo braço e saiu procurando o Baloubet de Refuguê no gramado.", escreveu Gancia, que em outro trecho compara a peça de roupa usada pelo rei com o "blazer do Arrelia". Nova jogada com Pelé O Santander Brasil acaba de acertar um contrato de patrocínio que vai reforçar a sua parceria com o Atleta do Século. O laço entre as duas partes existe desde 2008, quando o banco escolheu Pelé para ser o "padrinho" da Copa Santander Libertadores. Agora ganha novos contornos com a decisão da instituição financeira de se tornar patrocinadora do Museu Pelé, que reunirá acervo pessoal do ex-jogador a fim de preservar a sua memória. O investimento será de R$ 3 milhões e se dará por meio da Lei Rouanet. O museu será construído em Santos, no antigo Casarão do Valongo, situado no Largo Marquês de Monte Alegre, Centro Histórico da cidade. Antes de receber o acervo, o edifício construído em 1865 terá as fachadas restauradas e o interior reestruturado. O projeto cultural ficará hospedado em um bloco de 1.232 metros quadrados a ser erguido no local. Com previsão de inauguração para dezembro do ano que vem, a iniciativa reunirá mais de 1.500 peças, que se dividem entre objetos pessoais, fotos, filmes e troféus. Hoje, os itens encontram-se espalhados na Alemanha, Emirados Árabes e em posse do próprio jogador. "O Pelé é um patrimônio do Brasil e da cultura brasileira. A sua história é um capítulo à parte na história do País. Assim sendo, é preciso conservá-la, apresenta-la a quem não vivenciou o período das suas maiores obras-primas e eterniza-la na memória", diz Fernando Byington Egydio Martins, vice-presidente executivo de Marca, Marketing, Comunicação e Interatividade do Santander Brasil. "Ao apoiar o projeto, o Santander reforça o seu posicionamento de preservação do patrimônio cultural brasileiro, como já faz por meio do apoio à restauração dos Arcos da Lapa; reafirma a valorização de espaços culturais para fruição da cultura, como faz ao manter as Unidades Santander Cultural de Portal Alegre e Recife; e demonstra apoio à promoção da cultura brasileira, expressa através do esporte", continua o executivo. Fonte: Afubesp com Folha de S.Paulo



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