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21 de Junho de 2011 às 23:59

Negociações do GT Saúde do Trabalhador com a Caixa são retomadas nesta terça e quarta em Brasília

Acontece nesta terça e quarta-feira, dias 21 e 22, nova reunião do GT Saúde do Trabalhador com a Caixa Econômica Federal, em Brasília. A Contraf-CUT, federações e sindicatos vão reivindicar do banco explicações para a cobrança de resíduos de valores de coparticipação dos empregados relativos ao período da contingência, anunciada no dia 3 de junho, antes da conclusão dos debates sobre o tema no GT. Os bancários também vão dar continuidade às discussões sobre os normativos de saúde do trabalhador RH 025 e RH 052. O debate a respeito do contingenciamento, período entre março de 2005 e março de 2007 em que o Saúde Caixa ficou sem sistema, foi apresentada na última reunião do GT Saúde da Caixa, nos dias 28 e 29 de abril. O assunto deveria ter voltado à mesa na continuidade das negociações do GT, marcada para os dias 12 e 13 de maio. Porém essa reunião foi cancelada a pedido da Caixa. "Fomos surpreendidos com essa cobrança, feita sem discussão com o movimento sindical. A empresa suspendeu a negociação de todos os pontos que interessavam aos bancários, como melhorias no plano de saúde, e decidiu unilateralmente adiantar a cobrança. Infelizmente a Caixa, mais uma vez, se precipitou e coloca em xeque a credibilidade do processo de negociação", afirma Plínio Pavão Secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT e membro do GT Saúde da Caixa. Os bancários também vão dar continuidade aos debates sobre a destinação do superávit do Saúde Caixa, iniciada na última reunião com a discussão sobre o real valor do superávit. Além disso, está na pauta o resgate da redação original dos normativos RH052 (referente a afastamento por acidente de trabalho) e RH025 (que trata de afastamento por doença comum). "Esperamos que as discussões sobre o Saúde Caixa e os normativos de saúde sejam retomadas do ponto em que estavam, para que possamos de fato avançar. Queremos que o superávit seja destinado para obter melhorias para o plano e que os normativos sejam revistos, trazendo maior segurança para os empregados adoentados", afirma Plínio. Fonte: Contraf-CUT



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