O Movimento Sindical está de olho no acordo firmado entre a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e oMTE (Ministério do Trabalho e Emprego) para ampliar de 5% para 7%, a cota mínima de jovens aprendizes no setor. Os bancos não podem aumentar o quadro de aprendizes para substituir o bancário. Diante dos problemas sociais, velhos conhecidos dos brasileiros, programas como o Jovem e Menor Aprendiz , são indispensáveis para assimilar teoria e prática, garantindo poder econômico e experiência para a carreira profissional. No entanto, é importante alertar que o trabalho não pode ser transferido aos jovens. Os aprendizes precisam de orientação e supervisionamento de um profissional, garantindo desta forma, o sucesso dos programas.