9 de Agosto de 2011 às 23:59
Lucro do Banco do Brasil cresce 23% e atinge R$ 6,26 bi no semestre
O lucro dos bancos continua crescendo em ritmo frenético. Infelizmente os bancários, principais responsáveis por este sucesso não são valorizados. O Banco do Brasil registrou um lucro líquido de R$ 6,290 bilhões no primeiro semestre deste ano. Um resultado 23,9% superior ao apurado no mesmo período do ano passado.
Os ativos totais do BB ficaram em R$ 904,145 bilhões, o que significa um crescimento de 19,6% em relação a junho de 2010 e 4,3% sobre março de 2011. A carteira de crédito, incluídas as garantias prestadas e os títulos e valores mobiliários privados, atingiu R$ 421,342 bilhões, revelando um crescimento de 6% no trimestre e de 20,2% num período de doze meses. A inadimplência, indicador que mede o atraso das operações há mais de 90 dias, passou de 2,7% em junho de 2010 para 2% ao final do primeiro semestre deste ano. Em março, a inadimplência estava em 2,1%.
O sistema financeiro é o setor mais lucrativo da economia. E também o mais ganancioso. Apesar dos lucros fenomenais, os bancos não respeitam os bens maiores, que são os bancários e clientes. Cobram altas taxas, não oferecem um bom serviço, exploram os empregados, causam danos psíquicos e físicos e não revertem o lucro em segurança. Hoje, um problema alarmante que une a população e os bancários num único sentimento: o medo.
Os ativos totais do BB ficaram em R$ 904,145 bilhões, o que significa um crescimento de 19,6% em relação a junho de 2010 e 4,3% sobre março de 2011. A carteira de crédito, incluídas as garantias prestadas e os títulos e valores mobiliários privados, atingiu R$ 421,342 bilhões, revelando um crescimento de 6% no trimestre e de 20,2% num período de doze meses. A inadimplência, indicador que mede o atraso das operações há mais de 90 dias, passou de 2,7% em junho de 2010 para 2% ao final do primeiro semestre deste ano. Em março, a inadimplência estava em 2,1%.
O sistema financeiro é o setor mais lucrativo da economia. E também o mais ganancioso. Apesar dos lucros fenomenais, os bancos não respeitam os bens maiores, que são os bancários e clientes. Cobram altas taxas, não oferecem um bom serviço, exploram os empregados, causam danos psíquicos e físicos e não revertem o lucro em segurança. Hoje, um problema alarmante que une a população e os bancários num único sentimento: o medo.