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1 de Janeiro de 2001 às 22:59

Isenção de tarifas está mais próxima dos bancários do Real

Terminou na tarde do dia 22 a primeira reunião do ano entre a Confederação Nacional dos Bancários (CNB/CUT), a Comissão de Organização dos Empregados e a direção do banco ABN/Real. O encontro aconteceu na matriz do banco, na Av. Paulista. Na reunião, os representantes dos trabalhadores pediram a isenção total de tarifas para os empregados do grupo. A direção irá estudar a reivindicação e se comprometeu a dar uma resposta até a segunda quinzena de março, quando está prevista a próxima rodada de negociações. Outros bancos do mesmo porte do ABN já oferecem este benefício aos seus funcionários, entre eles estão Itaú, Bradesco e Banco do Brasil. Além da solicitação de isenção de tarifas, os bancários apresentaram uma pauta de reivindicações com seis pontos que tratam de emprego, salários, condições de trabalho, convênio médico, fundação Sudameris e fundos de pensão. Na próxima rodada de negociação, os bancários esperam - além da resposta sobre a isenção de tarifas -, discutir sobre o tema emprego, no que se refere à novas contratações e o fim das demissões por causa da rotatividade de funcionários. "O banco abriu recentemente mais de 1 milhão de novas contas. O movimento sindical quer que o ABN contrate um funcionário para cada 300 contas. Assim, chegaríamos a mesma proporcionalidade que tínhamos em dezembro de 2004 e diminui esta sobrecarga de trabalho que os bancários têm hoje”, diz o secretário-geral da CNB, Carlos Cordeiro.



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