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1 de Janeiro de 2001 às 22:59

China se torna a 4ª economia mundial

26/01/2006 A China ultrapassou a França e a Inglaterra e tornou-se a quarta economia mundial. O Produto Interno Bruto (PIB) chinês cresceu 9,9% no ano passado e chegou a US$ 2,26 trilhões. As exportações foram o motor da economia no ano passado, com alta de 28%. As vendas ao exterior chegaram a quase 40% do PIB. A China, ao lado da Índia, continuará superando a maior parte das outras economias nos próximos anos, incluída a brasileira, segundo as previsões anunciadas no Fórum Econômico Mundial, que abriu ontem. Os dois países foram o tema principal do primeiro dia do encontro, que reúne em Davos, nos Alpes suíços até domingo, cerca de 2,5 mil autoridades, empresários, banqueiros e celebridades. A expansão de 8% ao ano até 2010 é a nova meta do governo chinês para um crescimento sustentável, disse o professor de Economia e vice-presidente do Congresso Nacional do Povo, Cheng Siwei. O Brasil terá aproximadamente a metade do crescimento chinês, nos próximos cinco anos, segundo as projeções no mercado financeiro nacional. A economia brasileira ocupa a 12ª posição no ranking mundial. Até 2010, a estimativa é que a moeda chinesa, o yuan, deverá valorizar-se entre 25% e 30%, disse o presidente do First Eastern Investment Group, de Hong Kong, Victor Chu. O governo chinês, segundo ele, será fiel à promessa de reformar seu mercado cambial e permitir a flutuação da moeda - uma cobrança das potências ocidentais -, mas a mudança será gradual. A valorização não será mais veloz porque a China detém cerca de US$ 1 trilhão em títulos do Tesouro americano, lembrou Chu, e o dólar compõe a maior parte de suas reservas. A China, lembrou ainda, precisa de uma economia americana forte para continuar importando produtos chineses, por isso não há por que pensar no colapso do dólar. Índia projeta expansão de 10% ao ano A Índia cresceu a uma taxa anualizada de 8% nos últimos seis meses e a meta, agora, é alcançar uma expansão de 10% ao ano, segundo o presidente do Grupo Sun de Companhias, Nand Khemka, que opera com indústrias e investimentos na Índia, na Rússia, na Europa e EUA. Para sustentar o crescimento, a Índia terá de ampliar sua base industrial, disse o vice-presidente do grupo industrial Mahindra & Mahindra, Anand Mahindra. O desenvolvimento não poderá depender, como até agora, da modernização dos serviços e da tecnologia de informações. FONTE: Diário Catarinense



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