Bancos trocam agências por correspondentes
Pensando em uma forma de baratear mão-de-obra e transferir serviços que querem ver longe das agências, os banqueiros contratam correspondentes bancários sem se preocupar com as condições de trabalho, segurança e garantias dos direitos trabalhistas. Hoje, além de fazer uma fezinha, comprar remédios ou qualquer outro produto, o consumidor pode colocar as contas em dia em estabelecimentos dos mais variados segmentos. Tudo por intermédio dos correspondentes. A modalidade de serviço ganhou espaço no início da década passada. No entanto, não oferece nenhuma segurança para clientes e funcionários, vulneráveis a ação dos bandidos, além de sobrecarregar os empregados dos estabelecimentos.