Na história do Brasil, nunca se viu uma política de transferência de renda tão expressiva. Os investimentos sociais no país cresceram 146% nos últimos 15 anos, com destaque para os programas adotados pelo governo Lula a partir de 2003 e ampliados pela presidente Dilma Rousseff, empossada em janeiro passado. O volume de recursos voltados para a promoção da justiça social pulou de R$ 219,7 billhões em 1995 para R$ 541,3 bilhões em 2009, conforme dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). São investimentos que ajudam dezenas de milhões de pessoas a fazer três refeições diárias e a saírem da condição de pobreza absoluta. Dilma promete erradicar a miséria. Investimento no social cresce 146% Os investimentos em políticas sociais têm mudado a vida de muita gente no Brasil. Para comprovar os avanços, os recursos saíram de R$ 219,7 bilhões em 1995 para R$ 541,3 bilhões em 2009. Aumento de 146%. Os dados são do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). As diferenças não param por aí. Se em 1995 os gastos sociais representavam 11,24% do PIB (Produto Interno Bruto), em 2009 o percentual atingiu a marca dos 15,8%. O maior dos últimos 15 anos. A pesquisa, divulgada na sexta-feira, faz uma comparação entre os governos Lula e FHC em ações na Previdência Social, saúde, educação, emprego, defesa do trabalhador e assistência social. São considerados também os investimentos em cultura, desenvolvimento agrário, habitação, urbanismo e saneamento. O levantamento destaca ainda que nem a crise financeira mundial, iniciada em 2008, foi capaz de acabar com o processo de reparação social. E mais, as verbas para tornar o país mais igual e sem miséria estão garantidas no governo da presidente Dilma Rousseff.