Neste domingo dia 7 de outubro os brasileiros terão a oportunidade de exercer mais uma vez o seu direito a cidadania conquistada após um período de ditadura militar e reconquistada as duras penas. Estamos vivendo um momento de transformações e depois de mais de 2 anos marcados pela ruptura institucional resultante do impeachment sem crime de responsabilidade da presidenta Dilma Rousseff e do agravamento da crise política e econômica, 147,3 milhões de eleitores 3% a mais do que na eleição de 2014, voltam às urnas.

Os brasileiros votam para deputado estadual e federal, senador, governador e presidente da República. Mais de 3 milhões de eleitores, mais da metade no Nordeste, não poderão votar porque não fizeram o recadastramento biométrico. Na MS, serão 1.877.982 de pessoas estão aptas a ir às urnas. Embora o cargo de presidente da República seja disputado por diversos candidatos, na realidade as eleições gerais de domingo (07/10) divide o país em dois lados completamente antagônicos.

A sobrevivência da democracia, já bem precarizada devido o caos institucional predominante nos últimos anos, corre sério risco diante do avanço do golpismo neoliberal de orientação fascista. Por isso mesmo é fundamental investigar a vida do candidato, saber a história dele, identificar interesses de classe para poder votar com consciência. A decisão está nas mãos suas mãoes.