A tensão volta a rondar o brasileiro. Pressionados pelo mercado, a Câmara Federal e o Senado retomam os trabalhos na próxima semana, com o objetivo de aprovar a reforma da Previdência. O governo Bolsonaro promete enviar as alterações da proposta que tramita no Congresso ainda em fevereiro.

As mudanças não alteram a essência da PEC enviada por Temer, ou seja, continua comprometendo a aposentadoria de milhões de brasileiros. Para piorar, tem pontos piores. O governo Bolsonaro quer reduzir, por exemplo, o período de transição para 15 anos. O texto atual é de 20 anos. 

Nos bastidores, a informação é de que, no primeiro momento, a proposta de capitalização ficaria de fora, evitando mais desgastes com a população. A medida só seria enviada ao Congresso em um segundo momento. 

Fonte: Illana Pepe