Banco do Brasil

27 de Agosto de 2020 às 16:03

Banco do Brasil não recua nas propostas. Agora é mobilização

O Banco do Brasil não recuou e manteve todas as propostas prejudiciais aos funcionários na rodada de negociação, na manhã desta quinta-feira (27/08). O único caminho agora é a mobilização contra os desmandos do governo. Não apresentou nada novo e insistiu na redução da PLR linear paga pelo programa próprio, diminuição dos três ciclos avaliatórios com efeitos de descomissionamentos, além da impossibilidade da venda dos abonos.

A instituição financeira segue com a postura intransigente de rebaixar salários e cortar direitos. A proposta do BB quer mudar a distribuição do acordo atual, que é de 4% do lucro líquido linearmente entre os bancários, reduzindo o percentual para 2%. Ou seja, um corte de 50% do programa próprio do banco.

Sobre a redução de três para um do ciclo avaliatório da GDP (Gestão de Desempenho Profissional), a empresa reforça que pretende readequar à realidade dos gestores, submetidos a apenas um ciclo. No entanto, os funcionários pediram exatamente o contrário na minuta. Reivindicam a ampliação do prazo por conta da crise sanitária, que dificulta o cumprimento de meta, também para os gerentes gerais.  Por isso, a proposta é inaceitável.

 



Diretoria

Carlos Alberto Longo
Presidente
Christian Luiz Pereira
Diretor Regional
Alcindo Machado Franco
Titular
Francisco Martins de Souza
Titular
Marcos Pereira Araújo
Titular
Roselene Silva O. Silvério
Suplente
Priscila Forni Donzelli Bonadio Lopes
Suplente

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