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6 de Dezembro de 2017 às 08:55

Aumento do gás de cozinha sofre sexto aumento no ano

O bolso do brasileiro não aguenta mais as elevações nos preços do combustível e do gás de cozinha. O cidadão está pagando mais caro pelo botijão, desde esta terça-feira (05/12). O reajuste foi de 8,9% no gás para uso residencial, engarrafado pelas distribuidoras em botijões de até 13 quilos. Esta é a sexta alta seguida, praticada pelo governo federal, que ao invés de evitar o aumento, tenta retirar direitos como a reforma previdenciária e a promoção da reforma trabalhista em vigor.

O aumento acumulado chega a 67,8%, desde agosto, quando o governo mudou as regras de reajuste da Petrobras. Caso o índice seja repassado integralmente ao consumidor, o preço deve subir, em média, 4%.

O preço médio do gás de cozinha na semana passada era R$ 65,64, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural ou Biocombustíveis). Em Salvador, custa, em média, R$ 75,00 e R$ 80,00. O reajuste para o produto vendido em vasilhames maiores ou a granel foi de 5,3% na semana passada. 

E não é só com o gás, a mesma coisa acontece com os combusteis, quando anunciou a nova politica de preços a Petrobrás disse que seria um sobe e desce, mas nos últimos meses o que se viu foi só aumento, o preço médio da gasolina saltou de R3,63 em abril para R$4,05 em dezembro e do Diesel de R$3,01 para R$ 3,33 segundo a ANP, porém nos postos em Dourados o preço já passa de R$4,30 na gasolina e o botijão de gás é revendido por R$ 84,00.

Por outro, lado o governo federal, sem se importar com essa questão trabalha e gasta dinheiro público com reforma antissociais, e promove o desmonte do estado.



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