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25 de Janeiro de 2018 às 09:09

A democracia ferida de morte

Como já era esperado, o TRF4 atendeu a vontade das elites ultraconservadoras, que tanto pressionaram, e mais do que confirmar a condenação em primeira instância do juiz Sérgio Moro, ampliou a pena do ex-presidente Lula de 9,6 anos para 12,1 anos de prisão.

O julgamento, que durou mais de 9 horas, não passou de um “pastelão” de péssimo gosto, encenado por três desembargadores - João Pedro Gebran Neto, Leandro Paulsen e Victor Luiz dos Santos Laus - que já tinham anunciado há muito tempo a decisão pela condenação.

Tudo combinado. Lula foi condenado sem provas e, o que é pior, o triplex do Guarujá (SP), que motivou a condenação, foi reconhecido pela própria Justiça federal como propriedade da OAS, que inclusive o penhorou para pagar dívidas da construtora.

O mundo classificou como farsa como:  A condenação do ex-presidente, por um autêntico tribunal de exceção, fere mortalmente a democracia brasileira.



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